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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Livre


Quero ser livre

tanto quanto para 

voar
sem que exista vento

tanto quanto para 

amar-te
sem que existas tu

Concha Rousia

2 comentários:

  1. Queremo-nos livres e amantes.
    Sempre.
    Mesmo de asas partidas...
    Adorei o teu pequeno poema. Foste brilhante com as tuas palavras.
    Beijo, querida amiga.

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    Respostas
    1. Pois é Nilson, poeta amigo, queremo-nos livres e amantes, sempre na procura de equilíbrio entre o voar e o ficar ao lado... Acho que eu hoje escolho voar, obrigada pela presença. Beijo

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